segunda-feira, 5 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Jorapimo (1937)
Críticas
Críticas
"Jorapimo foi o introdutor da pintura moderna em Corumbá. Quando o conheci, em 1965, ele já fazia uma pintura expressionista, de colorido vibrante, amplas superfícies de cores chapadas, cujas texturas dos golpes de espátula constituíam então a sua novidade. Pinta há mais de 20 anos e sempre foi um entusiasta, um pioneiro agindo sozinho e contribuindo para incrementar a arte corumbaense. (...) É presença importante na vida cultural da cidade. Sua pintura é estável, focalizando Corumbá e sua ambiência pantaneira. Nela estão presentes o homem, a fauna, a flora, a terra e a água. Pinta também, com nostalgia, casarios do porto de Corumbá, barcas e pescadores, etc. E é quando focaliza os camalotes, planta aquática que domina as vazantes e corixos pantaneiros, que Jorapimo consegue extravasar com mais emoção o amor à sua terra".
Aline Figueiredo
vida
Henrique de Melo Spengler
Cursou por 2 anos a Faculdade de Medicina da UEMT, atual UFMS. Trancou a matrícula e mudou-se para São Paulo, onde fez outro vestibular, desta vez para Artes Plásticas na Fundação Armando Alves Penteado(FAAP), onde licenciou-se em Educação Artística e posteriormente pós-graduou-se em Metodologia do Ensino Superior.
vida de Ana Ruas
Ana Ruas é um dos nomes mais ativos da arte sul-mato-grossense. Com o lançamento do catálogo “Intervenções urbanas de Ana Ruas”, o público entrará em contato com os trabalhos da artista plástica, além dos textos críticos escritos pela professora doutora e crítica de arte Maria Adélia Menegazzo, professor mestre Rafael Maldonado e o artista plástico Humberto Espíndola sobre as obras produzidas por Ana nos últimos 14 anos. O catálogo será lançado na próxima quarta-feira, às 19h, na Livraria LeParole.
vida
....para mim a cera representa a roupa. Antes o bugre andava nu, agora anda vestido.
Nascida em 1914. Depois de sua morte em 1984, seu trabalho continuou sendo realizado pelo seu marido, depois por seu filho e atualmente por seu neto Mariano.
Nascida em 1914. Depois de sua morte em 1984, seu trabalho continuou sendo realizado pelo seu marido, depois por seu filho e atualmente por seu neto Mariano.
Seu nome é Conceição Freitas da Silva. Dos rápidos golpes de facão e machadinha vão surgindo da madeira bruta os "bugres de Conceição", principal escultora de Mato Grosso. Com profunda necessidade de fazê-los para satisfazer sua criatividade e garantir-lhe a sobrevivência, os bugres aparecem, basicamente, com a mesma seriedade com que ela prepara a comida ou varre o chão. Evidentemente, o fato não é notado pela artista, que não vê nessas figuras nenhum vestígio de deformação mas, pelo contrário, identifica-se com elas. Como elas os bugres são rudes. Também são as mesmas, a pureza e a simplicidade.
Conceição, começou a trabalhar a madeira, quando um dia se pôs debaixo de uma árvore e por perto tinha uma cepa de mandioca. Esta cepa tinha cara de gente para ela. Pensou em fazer uma pessoa e a fez. Logo depois a mandioca foi secando e foi se parecendo com uma cara de velha, ela pensou. Gostou muito e depois passou a trabalhar a madeira.
Conceição, começou a trabalhar a madeira, quando um dia se pôs debaixo de uma árvore e por perto tinha uma cepa de mandioca. Esta cepa tinha cara de gente para ela. Pensou em fazer uma pessoa e a fez. Logo depois a mandioca foi secando e foi se parecendo com uma cara de velha, ela pensou. Gostou muito e depois passou a trabalhar a madeira.
vida
Obras em Acervos institucionais
- Pinacoteca Municipal de Dourados – MS.
- SESC Araxá, Macapá – AP.
- MARCO – Museu de Arte Contemporânea, Campo Grande – MS.
- SESC Mato Grosso do Sul, Campo Grande - MS.
- Prefeitura Municipal de Atibaia - SP.
- SESC Araxá, Macapá – AP.
- MARCO – Museu de Arte Contemporânea, Campo Grande – MS.
- SESC Mato Grosso do Sul, Campo Grande - MS.
- Prefeitura Municipal de Atibaia - SP.
Catálogos e livros
ESPÍNDOLA, Humberto. In catálogo: Um panorama da história das artes plásticas em Mato Grosso do Sul através do acervo do Marco. MARCO. Campo Grande, 2004.
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ESPÍNDOLA, Humberto. In catálogo: Um panorama da história das artes plásticas em Mato Grosso do Sul através do acervo do Marco. MARCO. Campo Grande, 2004.
vida
Obras em Acervos institucionais
- Pinacoteca Municipal de Dourados – MS.
- SESC Araxá, Macapá – AP.
- MARCO – Museu de Arte Contemporânea, Campo Grande – MS.
- SESC Mato Grosso do Sul, Campo Grande - MS.
- Prefeitura Municipal de Atibaia - SP.
- SESC Araxá, Macapá – AP.
- MARCO – Museu de Arte Contemporânea, Campo Grande – MS.
- SESC Mato Grosso do Sul, Campo Grande - MS.
- Prefeitura Municipal de Atibaia - SP.
Catálogos e livros
ESPÍNDOLA, Humberto. In catálogo: Um panorama da história das artes plásticas em Mato Grosso do Sul através do acervo do Marco. MARCO. Campo Grande, 2004.
ESPÍNDOLA, Humberto. In catálogo: Um panorama da história das artes plásticas em Mato Grosso do Sul através do acervo do Marco. MARCO. Campo Grande, 2004.
HERKENHOFF, Paulo. Arte Pará 2005 Contemporâneo. Fundação Rômulo Maiorana. Belém, 2005.
ROSA, Maria da Glória Sá. Duncan, Idara. Penteado, Yara. Artes Plásticas no Mato Grosso do Sul. Iº Edição, Campo Grande, 2005
AMARAL, Aracy. Paradoxos Brasil - Rumos Artes Visuais Itaú Cultural 2005-2006. Itaú Cultural. São Paulo, 2006.
FERNANDES, J. Genésio. Rabiscos de Primeira. Habemus Evandro. Ano VI – n 6. UFMS. Outubro de 2006.
GUIZZI, Eluiza Bortolotto. Perassi, Richard. Rabiscos de Primeira. Arte fé e refrigerantes. Ano VI – n 6. UFMS. Outubro de 2006.
SOBRAL, Divino. – 6º Prêmio Flamboyant - Salão Nacional de Goiás. Brasil Mostra sua Arte. Goiânia, 2006.
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Dados Pessoais
Evandro Batista Prado, nascido em Campo Grande – MS, em 1 de outubro de 1985.
Bacharel em Artes visuais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em 2006.
Bacharel em Artes visuais pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul em 2006.
Exposições individuais
2008
Alegorias proféticas - Centro Cultural José Octávio Guizzo - Campo Grande – MS.
Estandartes - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.
2007
Múltiplo - Shopping Campo Grande - Campo Grande – MS.
Fé na tábua – SESC Horto Florestal – Campo Grande – MS.
2006
Habemus Cocam - Casa da Cultura da América Latina – Brasília – DF.
Habemus Cocam - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.
2005
Iconografia Brasileira - Espaço Arte Unimed - Campo Grande – MS.
2004
Meu Brasil - Morada dos Baís - Campo Grande – MS.
2001
Retratos de Campo Grande - C. Cultural José Octávio Guizzo - Campo Grande-MS.
Alegorias proféticas - Centro Cultural José Octávio Guizzo - Campo Grande – MS.
Estandartes - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.
2007
Múltiplo - Shopping Campo Grande - Campo Grande – MS.
Fé na tábua – SESC Horto Florestal – Campo Grande – MS.
2006
Habemus Cocam - Casa da Cultura da América Latina – Brasília – DF.
Habemus Cocam - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.
2005
Iconografia Brasileira - Espaço Arte Unimed - Campo Grande – MS.
2004
Meu Brasil - Morada dos Baís - Campo Grande – MS.
2001
Retratos de Campo Grande - C. Cultural José Octávio Guizzo - Campo Grande-MS.
Exposições coletivas
Marco Alugado – Campo Grande – MS.
5º Bienal de Gravura de Santo André - SP.
ALUGA-SE – São Paulo - SP.
2009
“4” Coletiva de Pinturas – Centro Cultural José Octávio Guizzo - Campo Grande - MS.
18º Salão de Artes Plásticas de Atibaia-SP.
37º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto - Santo André-SP.
8º Salão Nacional de Arte de Jataí-GO.
2008
27º Salão de Arte Pará - Belém - PA.
59º Salão de Abril – Museu de Arte da UFCE – Fotaleza – CE.
7º Salão de Arte do Sesc Amapá - Macapá - AP.
2007
Coletiva UFMS - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.
Panorama - 30 Anos da Divisão do Estado - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.
Mostra de vídeos experimentais – Festival América do Sul - Corumbá – MS.
6º Salão Livre de Artes Plásticas da Acubá – Cuiabá - MT.
Mostra de vídeos experimentais – Festival de Inverno de Bonito – MS.
58º Salão de Abril – Museu de Arte da UFCE – Fortaleza – CE.
Mostra de Artes Plásticas - Festival América do Sul – Corumbá – MS.
11º Salão Nacional de arte contemporânea de São Bernardo do Campo – SP.
Coletiva UFMS - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.
Panorama - 30 Anos da Divisão do Estado - MARCO Museu de Arte Contemporânea - Campo Grande – MS.
Mostra de vídeos experimentais – Festival América do Sul - Corumbá – MS.
6º Salão Livre de Artes Plásticas da Acubá – Cuiabá - MT.
Mostra de vídeos experimentais – Festival de Inverno de Bonito – MS.
58º Salão de Abril – Museu de Arte da UFCE – Fortaleza – CE.
Mostra de Artes Plásticas - Festival América do Sul – Corumbá – MS.
11º Salão Nacional de arte contemporânea de São Bernardo do Campo – SP.
2006
Paradoxos Brasil - Rumos Itaú Cultural – MAC - Goiânia – GO.
Salão Nacional de Arte de Goiás – 6º Prêmio Flamboyant – Goiânia – GO.
Mostra Brasil Central de Artes Plásticas – Festival de Inverno de Bonito – MS.
Paradoxos Brasil - Rumos Itaú Cultural – Paço Imperial - Rio de Janeiro – RJ.
Paradoxos Brasil - Rumos Itaú Cultural – Instituto Itaú Cultural - São Paulo – SP.
Paradoxos Brasil - Rumos Itaú Cultural – MAC - Goiânia – GO.
Salão Nacional de Arte de Goiás – 6º Prêmio Flamboyant – Goiânia – GO.
Mostra Brasil Central de Artes Plásticas – Festival de Inverno de Bonito – MS.
Paradoxos Brasil - Rumos Itaú Cultural – Paço Imperial - Rio de Janeiro – RJ.
Paradoxos Brasil - Rumos Itaú Cultural – Instituto Itaú Cultural - São Paulo – SP.
2005
5º Salão Livre de Artes Plásticas da Acubá – Cuiabá - MT.
11º Salão Unama de Pequenos Formatos – Belém – PA.
Panorama de Artes Plásticas de MS – Festival América do Sul – Corumbá – MS.
24º Salão de Arte Pará – Belém – PA.
Arte Campo Grande - Armazém Cultural - Campo Grande – MS.
De crenças e rupturas – MARCO – Campo Grande – MS.
5º Salão Livre de Artes Plásticas da Acubá – Cuiabá - MT.
11º Salão Unama de Pequenos Formatos – Belém – PA.
Panorama de Artes Plásticas de MS – Festival América do Sul – Corumbá – MS.
24º Salão de Arte Pará – Belém – PA.
Arte Campo Grande - Armazém Cultural - Campo Grande – MS.
De crenças e rupturas – MARCO – Campo Grande – MS.
2004
3º Bienal de arte de Mato Grosso – Cuiabá-MT.
8º Salão de artes de Dourados – MS.
5º Salão de Arte do Sesc Amapá – Macapá – AP.
1º Salão Aberto – Paralelo à 26º Bienal Internacional de São Paulo – SP.
4º Salão de Artes Visuais de Guarulhos – SP.
Diálogos Contemporâneos - MARCO - Campo Grande – MS.
2º Salão de Arte Contemporânea de São José dos Campos – SP.
3º Salão Nacional de Artes Plásticas de Curvelo – MG.
3º Bienal de arte de Mato Grosso – Cuiabá-MT.
8º Salão de artes de Dourados – MS.
5º Salão de Arte do Sesc Amapá – Macapá – AP.
1º Salão Aberto – Paralelo à 26º Bienal Internacional de São Paulo – SP.
4º Salão de Artes Visuais de Guarulhos – SP.
Diálogos Contemporâneos - MARCO - Campo Grande – MS.
2º Salão de Arte Contemporânea de São José dos Campos – SP.
3º Salão Nacional de Artes Plásticas de Curvelo – MG.
2003
7º Salão de artes de Dourados –MS.
Iconografia de Campo Grande – MS.
7º Salão de artes de Dourados –MS.
Iconografia de Campo Grande – MS.
Prêmios
20091º Prêmio aquisição no 18º Salão de Artes plásticas de Atibaia - SP.
2008
Prêmio Incentivo no 7º Salão de Arte do Sesc Amapá - Macapá - AP.
2005 Prêmio Incentivo no 7º Salão de Arte do Sesc Amapá - Macapá - AP.
Menção Honrosa no 5º Salão Livre de Artes Plásticas da Acubá – Cuiabá – MT.
Rumos Itaú Cultural Artes Visuais 2005/2006 – São Paulo – SP.
2004
Grande Prêmio na 3º Bienal de arte moderna de Mato Grosso, Cuiabá – MT.
Prêmio Incentivo no 5º Salão de Artes do Sesc Amapá, Macapá – AP.
Obras de Lídia Baís são tema de coleção de cartões postais
A coleção de postais contém 12 obras da artista, que foram fotografadas no acervo do Museu da Arte Contemporânea (Marco) e na Morada dos Baís, por técnicos do Iphan, para compor um catálogo do patrimônio histórico da artista. "A idéia primária era fazer um inventário para termos noção de um todo, com as pinturas, rascunhos musicais e bens materiais da artista. O Estado e o município já têm este inventário, o que facilitou nosso trabalho", afirmou a historiadora da Superintendência Regional do Iphan em Mato Grosso do Sul, Maíra Torres Corrêa.
Ao todo foram impressos 3 mil coleções, que serão distribuídas para as fundações de cultura, bibliotecas e museus. Das obras escolhidas, nove estão em exposição no Marco (Mitologia, Alegoria, Auto-Retrato, Menino com Livro, Virgem com a Cruz, Micróbio da Fuzarca, O Rapto das Sabinas, Alegoria Profética e Menina com Pote) e três no Museu Lídia Bais (Joana D'Arc das Artes, Família Baís e Santa Ceia).
Lídia Baís viveu entre 1901 e 1985. Seu pai, Bernardo Franco Baís, foi um dos fundadores da cidade e comerciante de sucesso. Após passar por vários internatos, a moça acabou indo morar no Rio de Janeiro para estudar pintura com Henrique Bernadelli, em 1926. No ano seguinte, fez uma viagem com o tio Vespasiano Martins para a Europa e entrou em contato com o surrealismo. Além disso, foi colega do pintor Ismael Nery durante uma temporada européia entre 1927 e 1928. Após o verdadeiro petardo cultural a que foi submetida, Lídia retornou ao Rio de Janeiro, estudou com os irmãos Bernardelli e fez estágio na Escola Nacional de Belas Artes com Oswaldo Teixeira. Em 1930, a família a obriga a retornar a Campo Grande, então uma cidade de 25 mil habitantes. Nesta época troca correspondências com o poeta Murilo Mendes, que lhe passa um pito na última das cinco cartas encontradas. “É preciso que você abandone completamente as fórmulas antigas, que de nada lhe adiantarão”, ordenava o poeta.
vida
Lídia Baís está mais viva do que nunca. A famosa frase que sempre profetizava aos familiares - ‘por minha causa vocês vão ficar na história’ - aos poucos vai fazendo sentido. Virou peça teatral, objeto de estudo acadêmico e biografia. Sua pequena obra começa a ser restaurada e os quadros expostos coletivamente, além de causar frisson no meio universitário, atraindo estudantes fascinados por sua história. Em 2005 foi uma das personalidades homenageadas do Festival América do Sul. É a volta por cima da campo-grandense que encaixotou os próprios quadros, viveu reclusa grande parte da vida e, sem dúvida, foi a primeira pessoa considerada artista em Mato Grosso do Sul.
prêmios
- 1968 - Prêmio Prefeitura no III Salão de Arte Contemporânea de São Caetano do Sul;
- 1968 - Prêmio Prefeitura Municipal no III Salão de Arte Contemporânea de Campinas;
- 1968 - Grande Prêmio cidade de Santo André no I Salão de Arte Contemporânea de Santo André;
- 1968 - Prêmio aquisição no I Salão Oficial de Arte Moderna de Santos, São Paulo;
- 1969 - Prêmio aquisição na III Exposição Jovem Arte Contemporânea, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo;
- 1969 - Prêmio Prefeitura Municipal no I Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte;
- 1975 - Prêmio aquisição no II Concurso Nacional de Artes Plásticas da Caixa Econômica de Goiás, Goiânia;
- 1977 - Prêmio de melhor do ano em pintura, Associação Paulista de Críticos de Arte;
- 1979 - Prêmio aquisição no XXXV Salão Paranaense de Belas Artes, Curitiba;
- 1980 - Prêmio aquisição no I Salão Arteboi, Montes Claros, Minas Gerais;
- 1981 - Prêmio aquisição no I Salão Regional de Arte da Prefeitura Municipal de Goiânia.
vida
Humberto Augusto Miranda Espíndola (Campo Grande, 4 de abril de 1943) é um artista plástico brasileiro, criador e difusor do tema bovinocultura.
Bacharel em jornalismo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Católica do Paraná, Curitiba, em 1965, começa a pintar um ano antes. Também atua no meio teatral e literário universitário.
Bacharel em jornalismo pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Católica do Paraná, Curitiba, em 1965, começa a pintar um ano antes. Também atua no meio teatral e literário universitário.
albuns
- 1994 - Helena Meirelles
- 1996 - Flor de guavira
- 1997 - Raiz pantaneira
- 2002 - Ao vivo (também conhecido como De volta ao Pantanal)
- 2004 - Os bambas da viola (CD com a participação de Helena Meirelles)
Helena Meirelles
Helena Meirelles (Bataguassu, 13 de agosto de 1924 — Presidente Epitacio, 28 de setembro de 2005) foi uma violeira, cantora e compositora brasileira, reconhecida mundialmente por seu talento como tocadora da denominada viola caipira (às vezes denominada simplesmente viola).
Hoje a música de Paulo Simões percorre "todos os trilhos da terra", como no verso final da sua música “Trem do Pantanal”. Regionalmente, continua percorrendo todos os caminhos que se oferecem.
“Citando um autor estranho, Carlos Castañeda, direi "que só se devem percorrer os caminhos que têm coração" e aqui em Mato Grosso do Sul vejo mil caminhos desse tipo, que eu gosto de percorrer e que até hoje não foram trilhados por ninguém. Apesar de achar que a mídia mundial já tomou conta de tudo neste planeta, descubro que ainda sobra espaço em nossa área.
Me sinto bem, inaugurando trilhos aqui e ali, que me podem permitir a esperança numa esquina, encontrar uma visão diferente da que já foi contemplada em outros centros urbanos. No momento, julgo que Mato Grosso do Sul está quase quebrando a casca do ovo. Se eu for um dos bicos que irão ajudar a quebrar essa casca, me sentirei feliz. Não é preciso que eu seja o primeiro.”
vida
Foi criado em Campo Grande, que na sua infância era uma típica cidade do interior brasileiro com menos de cem mil habitantes. Sua primeira experiência musical aconteceu por volta dos seis anos de idade, no colégio. Quebrando o protocolo, apossou-se de um microfone, interpretando “Risque” e “Índia”. Mas seu convívio com a música aconteceu observando as aulas de violão de suas irmãs. Seu acesso à musica foi através do rádio e do toca-discos. Aos treze “descobriu” os Beatles e Roberto Carlos. A partir daí, foram muitas e variadas as informações musicais recebidas.
Em 1967, formou um grupo com o Geraldo Espíndola e o Maurício Barros Almeida (que mais tarde foi parceiro de Almir Sater na dupla “Lupe e Lampião”), “Os Bizarros”, que funcionava mais como um laboratório de idéias. Reunia gente preocupada em discutir música e buscar uma linguagem própria.
Com apenas dezesseis anos, viajou para os Estados Unidos, onde ficou por dois anos.
Paulo passou seus anos de formação universitária sob o domínio da ditadura. Naquele momento, ele não sabia o que fazer, e é isso que sua música “Trem do Pantanal” expressa bem. A perplexidade de uma geração diante de tantos e de nenhum caminho, está refletida em seus versos. A música foi feita em 1975, em parceria com o Geraldo Roca.
Paulo passou seus anos de formação universitária sob o domínio da ditadura. Naquele momento, ele não sabia o que fazer, e é isso que sua música “Trem do Pantanal” expressa bem. A perplexidade de uma geração diante de tantos e de nenhum caminho, está refletida em seus versos. A música foi feita em 1975, em parceria com o Geraldo Roca.
A música de Mato Grosso do Sul começou a brotar na sua vida desde garoto, ouvindo a música paraguaia, a música fronteiriça, que fazia parte do cotidiano de Campo Grande e também a música popular brasileira, urbana, tradicional, folclórica, transmitida pelo rádio e pelos discos de seus pais. Costumava ouvir Noel Rosa, Pixinguinha, Emilinha e Marlene nos discos de 78 rpm.
Paulo Simões
Paulo Simões é um dos artistas sul-mato-grossenses que realmente fazem história pelos caminhos pantaneiros. Sua aventura musical iniciou em 1967 com o grupo “Os Bizarros”, numa parceria irreverente de Paulo com os músicos Geraldo Espíndola e Maurício Barros Almeida. Tem participado de todos os movimentos musicais do Estado, desde os festivais que aconteceram nos fins dos anos sessenta e início da década de setenta, onde foram revelados os grandes nomes da música de Mato Grosso do Sul. E, ao contrário do que muitos pensam, quando fez a música “Trem do Pantanal”, ainda não conhecia de perto a vida pantaneira. Isso só veio a acontecer com o projeto “Comitiva Esperança”, idealizado junto com Almir Sater na década de oitenta.
Nascido em 12 de fevereiro de 1953, Paulo Simões é um artista in-quieto sempre em busca de novas emoções que acabam por serem traduzidas em suas belíssimas letras musicais. Letras que correm o mundo muitas vezes divulgando os “Sonhos Guaranis” da alma sul-mato-grossense.
premios e titulos
Em 1951, recebeu o Prêmio Stalin da Paz, depois renomeado para Prêmio Lênin da Paz. Recebeu também títulos de Comendador e de Grande Oficial, nas ordens da Argentina, Chile, Espanha, França, Portugal e Venezuela, além de ter sido feito Doutor Honoris Causa por dez universidades no Brasil, Itália, Israel, França e Portugal. O título de Doutor pela Sorbonne, na França, foi o último que recebeu pessoalmente, em 1998, em sua derradeira viagem a Paris, quando já estava doente.
obras do autor
- O País do Carnaval, romance (1930)
- Cacau, romance (1933)
- Suor, romance (1934)
- Jubiabá, romance (1935)
- Mar morto, romance (1936)
- Capitães da areia, romance (1937)
- A estrada do mar, poesia (1938)
- ABC de Castro Alves, biografia (1941)
- O cavaleiro da esperança, biografia (1942)
- Terras do Sem-Fim, romance (1943)
- São Jorge dos Ilhéus, romance (1944)
- Bahia de Todos os Santos, guia (1945),(Tradução francesa:"Bahia de tous les saints"),Gallimard,Paris,1979
- Seara vermelha, romance (1946)
- O amor do soldado, teatro (1947)
- O mundo da paz, viagens (1951)
- Os subterrâneos da liberdade, romance (1954)
- Gabriela, cravo e canela, romance (1958)
- A morte e a morte de Quincas Berro d'Água, romance (1961)
- Os velhos marinheiros ou o capitão de longo curso, romance (1961)
- Os pastores da noite, romance (1964)
- O Compadre de Ogum,romance (1964)
- Dona Flor e Seus Dois Maridos, romance (1966)
- Tenda dos milagres, romance (1969)
- Teresa Batista cansada de guerra, romance (1972)
- O gato Malhado e a andorinha Sinhá, historieta infanto-juvenil (1976)
- Tieta do Agreste, romance (1977)
- Farda, fardão, camisola de dormir, romance (1979)
- Do recente milagre dos pássaros, contos (1979)
- O menino grapiúna, memórias (1982)
- A bola e o goleiro, literatura infantil (1984)
- Tocaia grande, romance (1984)
- O sumiço da santa, romance (1988)
- Navegação de cabotagem, memórias (1992)
- A descoberta da América pelos turcos, romance (1994)
- O milagre dos pássaros , fábula (1997)
- Hora da Guerra, crônicas (2008)
tradução das obras
Jorge Amado ainda é o autor brasileiro mais publicado em todo o mundo: sua obra foi editada em 52 países, e vertida para 49 idiomas e dialetos: albanês, alemão, árabe, armênio, azeri, búlgaro, catalão, chinês, coreano, croata, dinamarquês, eslovaco, esloveno, espanhol, esperanto, estoniano, finlandês, francês, galego, georgiano, grego, guarani, hebraico, holandês, húngaro, iídiche, inglês, islandês, italiano, japonês, letão, lituano, macedônio, moldávio, mongol, norueguês, persa, polonês, romeno, russo (também três em braille), sérvio, sueco, tailandês, tcheco, turco, turcomano, ucraniano e vietnamita.
premiacoes
Recebeu no estrangeiro os seguintes prêmios: Prêmio Lênin da Paz (Moscou, 1951); Prêmio de Latinidade (Paris, 1971); Prêmio do Instituto Ítalo-Latino-Americano (Roma, 1976); Prêmio Risit d'Aur (Udine, Itália, 1984); Prêmio Moinho, Itália (1984); Prêmio Dimitrof de Literatura, Sofia — Bulgária (1986); Prêmio Pablo Neruda, Associação de Escritores Soviéticos, Moscou (1989); Prêmio Mundial Cino Del Duca da Fundação Simone e Cino Del Duca (1990); e Prêmio Camões (1995).
Jorge Amado vida
Jorge Leal Amado de Faria (Itabuna, 10 de agosto de 1912 — Salvador, 6 de agosto de 2001) foi um dos mais famosos e traduzidos escritores brasileiros de todos os tempos.
Ele é o autor mais adaptado da televisão brasileira, verdadeiros sucessos como Tieta do Agreste, Gabriela, Cravo e Canela e Teresa Batista Cansada de Guerra são criações suas, além de Dona Flor e Seus Dois Maridos e Tenda dos Milagres. A obra literária de Jorge Amado conheceu inúmeras adaptações para cinema, teatro e televisão, além de ter sido tema de escolas de samba por todo o Brasil. Seus livros foram traduzidos em 55 países, em 49 idiomas, existindo também exemplares em braille e em fitas gravadas para cegos.
Ele é o autor mais adaptado da televisão brasileira, verdadeiros sucessos como Tieta do Agreste, Gabriela, Cravo e Canela e Teresa Batista Cansada de Guerra são criações suas, além de Dona Flor e Seus Dois Maridos e Tenda dos Milagres. A obra literária de Jorge Amado conheceu inúmeras adaptações para cinema, teatro e televisão, além de ter sido tema de escolas de samba por todo o Brasil. Seus livros foram traduzidos em 55 países, em 49 idiomas, existindo também exemplares em braille e em fitas gravadas para cegos.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
discografia
- Tetê e o Lirio selvagem (Phillips, 1978)
- Piraretã (Phillips, 1980)
- Londrina/Canção dos vagalumes (Som Livre, 1981)
- Pássaros na garganta (Som da gente, 1982)
- Escrito nas estrelas (Single Barkley/BMG Ariola, 1985)
- Gaiola (Single Barkley/BMG Ariola, 1986)
- Ouvir - Birds (LuzAzul, 1991)
- Só Tetê (Camerati, 1994)
- Canção do amor (LuzAzul, 1995)
- Anahi, com Alzira Espíndola (Dabliu, 1998)
- Vozvoixvoice (LuzAzul, 2002)
- Fiandeiras do Pantanal, com Raquel Naveira (LuzAzul, 2002)
- O que virou — Canções de Jerry Espíndola e Marcello Pettengill (LuzAzul, 2003)
- Espíndola canta (LuzAzul, 2003/2004)
- Zencinema (LuzAzul, 2005)
- Babelyes (MCD World Music/LuzAzul, 2006)
- eVAporAR (Tratore/LuzAzul, 2007)
premios
- Troféu Imprensa: Revelação do Ano (1985)
- Festival dos Festivais: 1º lugar - Escrito nas estrelas
biografia
Tetê é irmã de Humberto Espíndola, artista plástico de renome internacional, e foi por ele e a mãe Alba Miranda onde desenvolveu os dons artísticos entre as sessões de teatro que a mãe e Humberto encenavam, e/ou, entre as audições de rádio no período vespertino. Porém, a veia artística não vem só daí, pois na família havia primos-trigêmeos que se apresentavam em grandes orquestras, inclusive para Getúlio Vargas.
tete espindola
Teresinha Maria Miranda Espíndola, mais conhecida como Tetê Espíndola (Campo Grande, 11 de março de 1954) é uma cantora, compositora e instrumentista brasileira. Atualmente mora no bairro de Moema, em São Paulo.
musica o sol e a lua
Letras / letra D / Delio e Delinha / O Sol E a Lua
O Sol E a Lua Delio e Delinha
- Autor: Delio e Delinha , Délio
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Na distância em que vivo separado de você,
Vivo triste apaixonado com vontade de lhe ver,
Você é a flor eu sou o orvalho acariciando seu
Perfume,
Cada gota e saudade amor tristeza e ciume,
Nosso amor é comparado com o sol e com a lua,
Quando eu chego você sai a distancia continua,
Nosso amor se fez na terra e na água não flutua,
Nosso amor tem a distancia do sol e da lua,
Eu sou o sol, a chama ardente do calor,
Eu sou a lua, meiga e mansa, inteirinha feita de
Amor.
Nosso amor é comparado com o sol e com a lua,
Quando eu chego você sai a distancia continua,
Nosso disfez na terra e na água não flutua,
Nosso amor tem a distancia, do sol e da lua,
Eu sou o sol, a chama ardente do calor,
Eu sou a lua, meiga e mansa, inteirinha feita de
Amor,
Eu ou o sol,
Eu sol a lua,
Esse é o porque que a distancia continua
Vivo triste apaixonado com vontade de lhe ver,
Você é a flor eu sou o orvalho acariciando seu
Perfume,
Cada gota e saudade amor tristeza e ciume,
Nosso amor é comparado com o sol e com a lua,
Quando eu chego você sai a distancia continua,
Nosso amor se fez na terra e na água não flutua,
Nosso amor tem a distancia do sol e da lua,
Eu sou o sol, a chama ardente do calor,
Eu sou a lua, meiga e mansa, inteirinha feita de
Amor.
Nosso amor é comparado com o sol e com a lua,
Quando eu chego você sai a distancia continua,
Nosso disfez na terra e na água não flutua,
Nosso amor tem a distancia, do sol e da lua,
Eu sou o sol, a chama ardente do calor,
Eu sou a lua, meiga e mansa, inteirinha feita de
Amor,
Eu ou o sol,
Eu sol a lua,
Esse é o porque que a distancia continua
carreira
Conhecidos como "O Casal de Onças de Mato Grosso" em 1959, gravaram os rasqueados "Malvada" e "Cidades irmãs", ambos de autoria da dupla.
Em 1960 gravaram, também de autoria da dupla, o rasqueado "Prenda querida" e a guarânia "Meu cigarro". Gravaram também no mesmo ano, entre outras composições, o rasqueado "Querendo você", em parceria com Biguá, radialista e compositor.
A dupla estava empenhada em gravar ritmos considerados de raiz, como o rasqueado e a cava-verde, entre outros. Ainda em 1961 gravaram, de autoria da dupla, a cana-verde "Louvor a São João" e o arrasta-pé "Triste verdade". Em 1962 gravaram, também de autoria da dupla, os rasqueados "Coisinha querida", "Goianinha" e "Estrela do luar".
Em 1963 gravaram, entre outras composições, o maxixe "Mundo de ilusão" e a cana-verde "Triste adeus", ambas de autoria da dupla. Em 1964, também de autoria da dupla, gravaram o rasqueado "Lembrando Mato Grosso" e o maxixe "Esperança perdida".
Em 1960 gravaram, também de autoria da dupla, o rasqueado "Prenda querida" e a guarânia "Meu cigarro". Gravaram também no mesmo ano, entre outras composições, o rasqueado "Querendo você", em parceria com Biguá, radialista e compositor.
A dupla estava empenhada em gravar ritmos considerados de raiz, como o rasqueado e a cava-verde, entre outros. Ainda em 1961 gravaram, de autoria da dupla, a cana-verde "Louvor a São João" e o arrasta-pé "Triste verdade". Em 1962 gravaram, também de autoria da dupla, os rasqueados "Coisinha querida", "Goianinha" e "Estrela do luar".
Em 1963 gravaram, entre outras composições, o maxixe "Mundo de ilusão" e a cana-verde "Triste adeus", ambas de autoria da dupla. Em 1964, também de autoria da dupla, gravaram o rasqueado "Lembrando Mato Grosso" e o maxixe "Esperança perdida".
vida delio e delinha
Délio & Delinha são uma dupla sertaneja de cantores e compositores do Brasil. São primos, nascidos na cidade de Maracaju, no então estado de Mato Grosso, hoje Mato Grosso do Sul.
participaçoes
- “Tiago e Juvenal – Os Violeiros de Paraíso”- Dupla Yassir e Rodrigo Sater Som Livre,2009
- Chitãozinho & Xororó - Clássicos Sertanejos (2004)
- Pantanal 2000 (2000)
- Rei do Gado 2 (Trilha sonora da novela Rei do Gado da Rede Globo, 1996)
- A História de Ana Raio e Zé Trovão (trilha sonora da novela na rede Manchete 1991)
- Pantanal (trilha sonora da novela na Rede Manchete, 1990)
- Meu Reino Encantado - Daniel
- Rodrigo Sater
- Prata da Casa (1981)
trajetoria
Com 30 anos de carreira sólida e 10 discos solos gravados, Almir tornou-se um dos responsáveis pelo resgate da viola de 10 cordas ,sendo reinventada,acrescentando um toque mais sofisticado ao instrumento,estilos como blues ,rock, embalados pela pegada do folk. O seu último CD,7 Sinais,lançado em 2006/07- traz um repertório eclético e inovador e conta com participações especiais dos sanfoneiros Dominguinhos e Luiz Carlos Borges; Sua trajetória musical sempre foi marcada por grandes feitos: -Em 1986, juntamente com o parceiro Paulo Simões,o maestro e violinista Zé Gomes, o jornalista, crítico e pesquisador Zuza Homem de Mello e o fotógrafo Raimundo Alves Filho, iniciaram uma comitiva que explorou o Pantanal,realizando registros fotográficos, pesquisando o modo de vida dos pantaneiros , de maneira poética, da qual resultou em um documentário co-produzido pelo próprio artista e Paulo Simões. -Em 1988,escolhido por unaminidade pela crítica, para participar da abertura do Free Jazz Festival em 1989 ao lado de nomes sagrados da música mundial.
cinema
- Almir Sater participou antes das novelas de dois trabalhos no cinema como ator.
- As Bellas de Billings,[1987].de Ozualdo Candeias como protagonista.
- Caramujo flor [1988] participação no curta metragem de Joel Pizzini.
como ator
- Bicho do Mato (2006/2007) - Mariano (Rede Record)
- O Rei do Gado (1996) - Aparício Pirilampo (Rede Globo)
- A História de Ana Raio e Zé Trovão (1991) - Zé Trovão (Rede Manchete)
- Pantanal (1990) - Xeréu Trindade (Rede Manchete)
- Recentemente o artista foi convidado para integrar o elenco da novela global "Cordel Encantado", mas recusou em virtude de sua extensa agenda de shows e compromissos o ano inteiro.
vida
Gravou seu primeiro disco em 1980, contando com a participação de Tetê Espíndola, Alzira Espíndola e Paulo Simões. Fez parte da geração Prata da Casa, no início dos anos 80, sendo uma das principais atrações do movimento que juntou os maiores expoentes da música sul-mato-grossense. Seu estilo caracteriza-se pelo experimentalismo e sua música é descrita como folk ,agrega uma sonoridade tipicamente caipira da viola de 10 cordas,o folk norte-americano e com influências das culturas fronteiriças do seu estado,como a música paraguaia e andina;e o resultado é único,ao mesmo tempo reflete traços populares e eruditos,despertando atenção de públicos diversos.
vida
Nascido em Mato Grosso do Sul, desde os doze anos já tocava viola e gostava do mato e sons da natureza; Aos vinte anos mudou-se para o Rio de Janeiro para estudar Direito, mas desistiu da carreira de advogado, tornando-se um músico, motivado inicialmente por escutar no Largo do Machado uma dupla tocando viola caipira . Então dedicou-se ao seu estudo, tendo Tião Carreiro como mestre. Retornou à Campo Grande onde formou a dupla Lupe e Lampião com um amigo, adotando Lupe como nome artístico. Em 1979 foi para São Paulo, onde iniciou um trabalho com sua conterrânea Tetê Espíndola, acompanhando também a cantora Diana Pequeno.[1
almir sater
Almir Eduardo Melke Sater (Campo Grande, 14 de novembro de 1956) é um violeiro, compositor, cantor e instrumentista brasileiro e atuou em novelas como ator.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
outras cançoes de Vinicius de Moraes
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Todas as canções de Vinicius
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musica
Música
[editar] Discografia
teatro
- "As Feras"
- "Cordélia e o Peregrino"
- "Orfeu da Conceição"
- "Procura-se uma Rosa"
- As doze bailarinas
- Como ser Bode
livros
- O Caminho para a Distância (1933)
- Forma e Exegese (1935)
- Ariana, a Mulher (1936)
- Novos Poemas (1938)
- Cinco Elegias (1943)
- Poemas, Sonetos e Baladas (1946), também conhecido como O Encontro do Cotidiano (1968)
- Pátria Minha (1949)
- Antologia Poética (1954)
- Livro de Sonetos (1957)
- Novos Poemas (II) (1959)
- Para Viver um Grande Amor (Crônicas e Poemas) (1962)
- A Arca de Noé; Poemas Infantis (1970)
- Poesia Completa e Prosa (1998)
- As vinte moedas (1998)
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